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Talitha Andrade

Árido Luto

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“A violência contra as mulheres está velada no mascaramento e subordinação da nossa linguagem cotidiana, no uso de expressões e diversos “jogos de linguagem”, nas palavras de duplo sentido [...] na criação também de estereótipos que moldam formas singulares de preconceito e discriminação através de personagens da vida cotidiana tais como a “doméstica”, a “dona de casa”, “a professorinha”, “a mãe”, “a garota de programa”, entre tantos outros tipos como “a garota estilo exportação”, cuja imagem se transformou em um objeto tão vendável quanto qualquer outro produto de consumo, cujo corpo tem sido explorado através da mídia, além de servir às leis imperativas do comércio e do turismo sexual.”

 

"Violence against women is veiled in masking and subordination of our daily language, in the use of expressions and several "language games", in double entendre words [...] also in the creation of stereotypes that shape unique forms of prejudice and discrimination through everyday life figures such as "maid", the "housewife", "the schoolteacher", "the mother", "the call girl", among so many other types as "girl for export", whose image became an object as marketable as a consumer product, whose body have been explored through the media, in addition to serving to the imperative laws of sex trade and tourism."

Sérgio Gomes da Silva
Preconceito e Discriminação: As Bases da Violência Contra a Mulher

 

 

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